Nutricionista explica o que são micotoxinas, como são controladas e quais cuidados as famílias podem adotar para garantir mais segurança alimentar nos primeiros anos de vida

 

Os primeiros 1000 dias de vida de um bebê, que vão da gestação até aproximadamente os dois anos de idade, são fundamentais para o desenvolvimento físico, cognitivo e para a formação de hábitos alimentares saudáveis. É um período de descobertas, em que cada refeição conta para nutrir e fortalecer o organismo.

 

Entre os alimentos mais comuns nesse momento estão os cereais, como farinha de trigo, milho, cevada, aveia e arroz. Eles têm sabor suave, boa aceitação e fornecem energia importante para o dia a dia. Mas existe um ponto de atenção: as micotoxinas.

 

O que são micotoxinas?

 

Micotoxinas são substâncias produzidas por alguns tipos de fungos. Elas podem aparecer desde o cultivo, passando pela colheita, transporte, armazenamento e até o processamento do alimento. Embora geralmente estejam presentes em quantidades muito pequenas, a exposição frequente pode ser prejudicial, especialmente para bebês, cujo organismo ainda está em desenvolvimento e é mais sensível a toxinas.

 

A nutricionista Ana Carolina Donan, gerente de relacionamento médico e científico da Papapá, maior marca de papinhas no Brasil, explica: “Os bebês têm um metabolismo ainda em desenvolvimento e, por isso, são mais sensíveis à exposição frequente a essas toxinas. É essencial que os alimentos infantis passem por controles rigorosos para oferecer segurança e tranquilidade às famílias”.

 

Como a segurança é garantida

 

No Brasil, a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) estabelece regras rigorosas para o controle de micotoxinas e outros contaminantes, como metais pesados, em alimentos destinados ao público infantil. Esses produtos passam por análises laboratoriais que garantem que estejam dentro dos limites seguros.

 

“A ocorrência natural de micotoxinas é um desafio para a indústria e para os órgãos reguladores. Mas, com protocolos adequados, é possível manter níveis seguros e preservar a qualidade dos alimentos para os pequenos” pontua Fabiane Costacurta, gerente de desenvolvimento de produto da Papapá.

 

Um exemplo de cuidado

 

Um exemplo dessa prática é a Papapá, maior marca nacional de papinhas. Todos os produtos possuem aprovação da ANVISA e seguem normas rigorosas de microbiologia, físico-química, agrotóxicos e contaminantes, além de controles específicos para micotoxinas e metais pesados.

 

O macarrão Papapasta, desenvolvido especialmente para crianças, utiliza farinha de trigo com controle integral de qualidade, garantindo conformidade com os limites estabelecidos pela ANVISA.

 

Como escolher alimentos mais seguros para as crianças:

 

Verifique se o produto tem aprovação da ANVISA;

 

Prefira marcas desenvolvidas especialmente para bebês e crianças, que passam por testes rigorosos de qualidade. Esse cuidado garante que os produtos não só atendam às necessidades nutricionais, como também tenham controle de micotoxinas, oferecendo maior segurança para os pequenos;

 

Mantenha os alimentos bem armazenados, longe de umidade e calor;

 

Ofereça variedade alimentar, para reduzir a exposição contínua a qualquer contaminante;

 

Consulte profissionais de saúde para orientações personalizadas.

 

“Garantir que cada refeição seja nutritiva e segura é mais do que uma escolha: é um cuidado que impacta a saúde da criança no presente e constrói bases sólidas para o futuro”, finaliza Donan.

 

Sobre a Papapá

 

A Papapá nasceu da vivência real de pais que sentiram na pele os desafios de oferecer uma alimentação saudável e prática para seus filhos. Hoje, é a principal referência nacional em papinhas naturais, com produtos desenvolvidos por especialistas e pensados para cada fase do desenvolvimento infantil. A marca tem como missão facilitar o dia a dia das famílias, oferecendo refeições equilibradas, livres de ultraprocessados e cheias de afeto. Tudo com a qualidade e segurança que os pais exigem — e que os pequenos merecem.