Para celebrar, lanchonete lança combo especial exclusivo para o dia: cachorro-quente + fritas de aipim + coca por R$ 45

Dogão, hotdog ou simplesmente cachorro-quente. Poucos lanches conseguem ser tão democráticos. Dá para comer no trailler da esquina, sentado no meio-fio, no sofá de casa via delivery ou, por que não, em uma lancheria no coração do Moinhos de Vento. Rápido, saboroso e acessível, o sanduíche é um clássico popular a ponto de ter uma data só para ele: 9 de setembro, o Dia do Cachorro-Quente.

No Ô Xiss, lanchonete do Grupo Press, o tributo ganha um detalhe irresistível: o cachorro-quente é prensado. Do tipo que desperta lembranças da infância, quando o lanche da hora vinha direto da chapa do bar da escola. Não à toa, 65% dos lanches prensados vendidos no Ô Xiss são cachorro-quentes – uma prova de que a versão clássica segue imbatível no coração (e no paladar) dos clientes.

O pão é produzido na própria casa (mais especificamente na fábrica do Press), com um leve toque adocicado que, ao ser prensado, fica crocante por fora e macio por dentro. Dentro dele, uma combinação que não precisa de sofisticação para ser perfeita: salsicha tipo frankfurt defumada, queijo, maionese suave, milho e ervilha frescos, além de tomate picado. Tudo servido com valores em “pila”, como manda a tradição porto-alegrense.

Para celebrar a data, lanchonete lança combo especial exclusivo para o dia: cachorro-quente + fritas de aipim + coca por R$ 45. Ação válida no delivery, também.

Um pouco de história

O cachorro-quente desembarcou no Brasil no início do século 20, pela mão dos imigrantes alemães e sob forte influência norte-americana. O pão com salsicha, inspirado no frankfurter europeu, já existia há tempos, mas foi nas ruas e lanchonetes brasileiras que ele ganhou identidade própria — colorida, criativa e plural.

1920 e 1930 – Primeiros registros

Hotéis, bares e até cinemas do Rio e de São Paulo começam a servir o sanduíche, símbolo de modernidade importada.

1950 – A juventude abraça

No pós-guerra, em plena expansão da cultura americana por aqui, o cachorro-quente conquista espaço definitivo e passa a ser ícone de juventude.

A partir dos anos 1970 – O Brasil recria

Cada canto do país adiciona seu tempero: purê de batata em São Paulo, ovo de codorna no Rio, carne moída na Paraíba, chucrute em Santa Catarina (especialmente em Blumenau, durante a Oktoberfest). Em Minas e Goiás, milho verde e batata palha. Em Pernambuco, carne moída, salsicha ou ambos juntos.

No Rio Grande do Sul, a versão prensada virou paixão. Talvez pela tradição das lancherias e pela chapa sempre à mão, talvez pelo sabor nostálgico de infância. O fato é que, até hoje, nada combina mais com a memória afetiva gaúcha do que um cachorro-quente prensado — como o Ô Xiss resgata, crocante e afetivo, em pleno coração de Porto Alegre.

É a celebração de um clássico, com sotaque e lembrança de infância. Afinal, vai discordar que o sabor está na chapa? Viva o hot-dog. Viva o cachorro-quente. Viva a versão prenSSada do ÔXiss.

 

📍 Onde encontrar

Ô Xiss Moinhos – Rua Padre Chagas, 306 – Moinhos de Vento

Ô Xiss Bom Fim – Alameda Bom Fim – R. Fernandes Vieira, 518

Ô Xiss Cais Embarcadero – Av. Mauá, 1050 – Centro Histórico

Ô Xiss Barra Shopping Sul – Av. Diário de Notícias, 300

Mais informações em: grupopress.com.br/oxiss