Presente no café da manhã, nas receitas de família e até nos lanches mais simples, o leite vai muito além de um alimento: ele é parte da memória afetiva e do dia a dia de milhões de brasileiros. De acordo com o Relatório Anual da Associação Brasileira da Indústria de Lácteos Longa Vida (ABLV), ele está presente em cerca de 90% dos lares do país. Além de ser um alimento completo e altamente nutritivo, o leite sustenta uma das cadeiras produtivas mais importantes do agronegócio nacional, movimentando bilhões de reais por ano e gerando milhões de empregos diretos e indiretos em todo Brasil.

 

O Brasil é o terceiro maior produtor mundial de leite, com mais de 34 bilhões de litros produzidos por ano. Desse total, cada brasileiro consome, em média, 189 litros/habitante, seja no café, em receitas do dia a dia ou em produtos industrializados. Mas seu impacto vai além: a atividade leiteira está presente em mais de 1 milhão de propriedades rurais e representa o maior segmento da pecuária nacional em número de estabelecimentos. É uma força vital para a geração de renda no campo, ajudando a reduzir a desigualdade regional e mantendo viva a conexão entre a produção agropecuária e o prato dos brasileiros.

 

“Com mais de 98% dos municípios brasileiros envolvidos na produção de leite, em sua maioria por pequenas e médias propriedades, e cerca de 4 milhões de empregos gerados, fica claro que cuidar da saúde animal é muito mais do que garantir a qualidade do leite: é um compromisso com a geração de renda, emprego e desenvolvimento regional”, destaca Chester Batista, Gerente de Técnico de Leite da Zoetis.

 

Além disso, o setor envolve uma complexa cadeia de valor que vai da produção à indústria de laticínios, passando por transporte, insumos, tecnologia e serviços. Isso gera efeitos multiplicadores sobre o emprego e a renda em diferentes regiões do Brasil, principalmente em estados com grande produção leiteira, como Minas Gerais (liderando o ranking com 27% da produção), seguido por Paraná (13%), Rio Grande do Sul (12%) e Santa Catarina (9,1%).

 

Iniciativas como o Programa Saber Dá Leite, que integra estratégias nutricionais, sanitárias e genéticas, e os protocolos de Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF), que aumenta as taxas de prenhez – ambos da Zoetis – são essenciais para elevar a produtividade e a qualidade na pecuária de leite no Brasil. Além disso, a iniciativa privada e os órgãos públicos tem estimulado a capacitação técnica, o associativismo e o fomento às cooperativas, promovendo o uso de biotecnologias reprodutivas, melhoramento genético e sustentabilidade — fatores que ajudam a aumentar e melhorar a qualidade do leite.

 

Ao garantir a sanidade e o bem-estar animal, a cadeia leiteira entrega um produto cada vez mais seguro, rastreável e sustentável — valores essenciais para atender as exigências de consumidores, exportadores e órgãos reguladores. Por isso, a Zoetis reafirma seu compromisso com os produtores brasileiros ao oferecer soluções que combinam inovação científica, dados de campo e suporte técnico contínuo. ”Nosso objetivo é gerar mais leite com eficiência, rentabilidade e responsabilidade, contribuindo para o fortalecimento do agronegócio e da economia brasileira”, finaliza Batista.

 

Sobre a Zoetis

 

Como empresa líder mundial em saúde animal, a Zoetis é movida por um propósito singular: fortalecer o mundo e a humanidade por meio do avanço no cuidado com os animais. Depois de inovar maneiras de prever, prevenir, detectar e tratar doenças animais por mais de 70 anos, a Zoetis continua apoiando aqueles que criam e cuidam de animais em todo o mundo – de veterinários e donos de animais a criadores de gado e pecuaristas. O portfólio líder e o portfólio de medicamentos, vacinas, diagnósticos e tecnologias da empresa fazem a diferença em mais de 100 países. Uma empresa da Fortune 500, a Zoetis gerou uma receita de US$ 9,3 bilhões em 2024, com aproximadamente 13.800 funcionários.