De 12 a 21 de setembro, Porto Alegre recebe nomes consagrados das artes cênicas em programação diversificada

 

O Porto Alegre em Cena – Festival Internacional de Artes Cênicas chega à sua 32ª edição com uma programação plural que reafirma seus vínculos com a cena artística local, nacional e internacional. Realizado pela Prefeitura Municipal de Porto Alegre, o festival é apresentado pela Petrobras, empresa comprometida com o fomento e o fortalecimento da identidade cultural brasileira – pilares que sustentam também o próprio Porto Alegre em Cena. O festival acontece entre os dias 12 e 21 de setembro e ocupa mais de dez espaços culturais da capital gaúcha, com apresentações que dialogam com as mais relevantes tendências das artes cênicas contemporâneas. A programação completa estará disponível no site oficial do evento e os ingressos, com valores a partir de R$ 20, pela plataforma TRI.RS começam a ser vendidos a partir do dia 21 de agosto, às 13h.

 

Reconhecido como o festival mais longevo da cidade, o Porto Alegre em Cena construiu uma trajetória marcada pela resistência e pela reinvenção. Mesmo diante de contextos adversos, como a pandemia e a enchente histórica de 2024, o evento se mantém firme, adaptando seus formatos e fortalecendo seu vínculo com o público. Ao longo de mais de três décadas, se consolidou como parte do imaginário cultural dos gaúchos, sendo um dos marcos da primavera em Porto Alegre.

 

“O Porto Alegre em Cena engrandece e qualifica a agenda cultural de Porto Alegre. Tem sido assim ao longo da sua existência, uma trajetória de muitos aplausos, de provocações estéticas assinadas por grandes nomes da dramaturgia internacional, e pelo melhor das artes cênicas do Brasil, nunca esquecendo a produção do Rio Grande do Sul. Depois de uma edição voltada aos grupos gaúchos, onde o Em Cena se colocou ao lado dos esforços de reconstrução pós-enchentes, a atual edição retoma seu curso natural e trará nomes e espetáculos que vão sacudir a plateia local. O melhor do teatro nacional e da produção gaúcha ao lado de espetáculos de outros países trarão de volta alguns dos melhores momentos das criações cênicas contemporâneas. Convido a todo(a)s para viver fortes emoções. O Em Cena está de volta!” – afirma Luciano Alabarse, Coordenador Geral do Porto Alegre em Cena.

 

Para esta edição, 11 espetáculos locais foram selecionados e completam a programação 15 obras nacionais e 5 montagens internacionais. A curadoria traz à capital nomes de peso, como o espetáculo Pequeno Monstro, estrelado por Silvero Pereira, que tem sido destaque na cena teatral brasileira. O ator traz sua potência e sensibilidade em uma obra que promete emocionar e provocar reflexões profundas.

 

Outro destaque é a produção nacional Sonho Elétrico, que marca o retorno de Jesuíta Barbosa aos palcos do teatro. Inspirada na obra do neurocientista Sidarta Ribeiro, a peça traz uma narrativa instigante que atravessa os limites entre ciência e ficção.

 

O festival também recebe Dois Papas, com a participação dos renomados atores Celso Frateschi e Zécarlos Machado. O espetáculo traz uma abordagem contemporânea e provocativa sobre os bastidores do Vaticano, mesclando história e debate ético.

 

Ainda na programação, Dias Felizes, uma nova montagem sobre a obra de Samuel Beckett; Édipo REC, do grupo recifense Magiluth; Let’s Play That ou Vamos Brincar Daquilo, um híbrido de recital de poesia, show, jogo, aula espetáculo, debate e stand up com Tuca Andrada; Meu Corpo Está Aqui, espetáculo teatral baseado nas experiências pessoais de artistas PcDs; No Rastro de Catarina, com Cátia de França convidando Juliana Linhares para celebrar a força da música brasileira; O Sonho Voou, baseado em textos de Heiner Müller, Dostoiévski, Yehuda Amichai, Shakespeare, Bertold Brecht e Tchekhov; e Por que não nós?, um mergulho profundo no que é ser homem em nossa sociedade, com Amaury Lorenzo, Orlando Caldeira e Samuel de Assis.

 

Entre as montagens interacionais farão parte da programação produções de Portugal, Espanha e Suíça. Confira abaixo a programação completa.

 

Reforçando a missão de espalhar arte por diversos cantos da capital, o Porto Alegre em Cena ocupa diferentes palcos e espaços culturais da cidade: os espetáculos serão apresentados em locais como o Teatro Simões Lopes Neto, Teatro Oficina Olga Reverbel, Teatro Carlos Carvalho e a Zona Cultural, no Centro Histórico; Teatro Renascença e Sala Álvaro Moreyra, no bairro Menino Deus; Teatro de Câmara Túlio Piva, na Cidade Baixa; Centro Histórico-Cultural Santa Casa, no bairro Independência; Estúdio Stravaganza, no bairro Santana; Teatro do Goethe-Institut Porto Alegre, no Moinhos de Vento; e Floresta Cultural, no bairro Floresta.

 

Além dos espetáculos, o Porto Alegre em Cena contará com uma série de ações formativas, atividades paralelas e atrações no tradicional Ponto de Encontro Petrobras, que serão divulgadas em breve, reforçando seu compromisso com a inovação, a inclusão, a diversidade e o fortalecimento das artes cênicas em todas as suas dimensões. Dentre as ações formativas, o Porto Alegre em Cena retoma a parceria com a Universidade Federal do Rio Grande Sul com a Mostra SocioBioCotidiano, Artes do Corpo e da Cena e promove uma residência artística, o Reside Alegre.

 

RESIDE ALEGRE

 

Marcado pela interação entre moradores do Centro Histórico, de Porto Alegre, e artistas, o resultado da residência é imprevisível e altamente impactante. Com entrada franca, o projeto, inédito em solo gaúcho, é uma grande celebração comunitária em que a força, a emoção e a solidariedade dão a tônica dos encontros e do resultado (imprevisível) que poderá ser apresentado, narrado, interpretado a céu aberto ou dentro de casas e comércios de uma região da cidade. São histórias que trazem as nossas dramaturgias, altamente envolventes de moradores da quadra entre a General Cipriano Ferreira e a Demétrio Ribeiro, no Centro Histórico. A mistura é potente, inesperada e muito emocionante.

 

Programação Internacional:

 

Um País que é a noite (PORTUGAL)

 

O espetáculo parte de um diálogo ficcional entre dois dos maiores poetas portugueses, Sophia de Mello Breyner Andresen e Jorge de Sena, horas antes deste último fugir para o Brasil. No ano de 1959, Jorge de Sena, procurado pela PIDE, marca um encontro secreto com a sua amiga Sophia para se despedirem, mas o encontro é interrompido por dois agentes. A peça situa-se entre o drama histórico e o teatro documental e desenha um Portugal polarizado entre os que amam a poesia e os que a desprezam; entre os que pensam e os que cumprem ordens; os que querem ser livres e os que temem o medo do desconhecido – a iminência de uma revolução democrática. Um retrato distante da contemporaneidade, mas que se aproxima, cada vez mais, do que nos ameaça diariamente: este pensamento em forma de pesadelo antecipado de que tudo pode, rapidamente, repetir-se num regresso ao terror dos velhos tempos de privação da liberdade individual.

 

Desde Mi Rincón (‘Nire Txokotik’) (ESPANHA)

 

Como indica o título, neste espetáculo didático, o bailarino Jon Maya nos fala desde seu recanto mais íntimo. Relembrando seus inícios na dança tradicional basca, ele nos mostra o trabalho de pesquisa e as colaborações realizadas com diferentes coreógrafas, coreógrafos e criadores. Interpretando diferentes peças de dança, contando anedotas e os bastidores dessas criações, colocando em palavras as sensações e sentimentos… Jon Maya interpreta coreografias de Israel Galván, Cesc Gelabert e Sharon Fridman; recolhendo sua sabedoria e aplicando-a a uma última peça, que encerra o espetáculo. Além de ser um espetáculo íntimo, Desde mi Rincón… (Nire Txokotik) é uma obra cheia de diversidade de estilos, força e dinamismo, em que a dança e a palavra se unem em um encontro muito próximo com o público. O bailarino se apresenta muito bem acompanhado nesta proposta: o músico Iñaki Dieguez oferece a música ao vivo para o espetáculo.

 

Zona de Derrama – Primeiro Capítulo (SUÍÇA)

 

Se desdobra como uma coreografia em evolução, uma obra “”em processo””. Esta peça marca o início de uma jornada de pesquisa iniciada por Catol na direção de “zonas” que se tornam danças, onde harmonia e dissonância podem moldar um espaço compartilhado de linguagem do movimento. Este capítulo de abertura foi composto para três dançarinos e concebido para situações ao ar livre e à luz do dia, durante o crepúsculo — aquele momento em que a luz se apaga e nossos olhos começam a se ajustar à noite que se aproxima.

 

A Pele Entre os Dedos (SUÍÇA)

 

É um dispositivo coreográfico que experimenta e propõe instigar questões de posicionalidade, das percepções sobre o outro, e desafiar as marcas de identidade social. “A Pele Entre os Dedos” se desenrola enquanto desvia, enquanto escapa.

 

ODE (SUÍÇA)

 

Criação de Catol Teixeira, é uma dança dedicada aos intervalos, às rupturas e às transformações, funcionando como uma homenagem ao que não se instala, ao inacabado. Entre a dor das partidas e a leveza dos rastros deixados, o corpo se coloca suspenso entre o que foi e o que será, revelando tremores, hesitações e resistências que, no movimento, se transformam em impulso, fluidez e até alegria — silenciosa, mas presente. O solo revisita materiais coreográficos deixados pelo caminho, vestígios de trabalhos anteriores e experimentações que ecoam como marcas persistentes, ora densas, ora sutis, reafirmando o corpo como arquivo de memórias e território em constante mutação. Paralelamente à sua pesquisa em composição coletiva, iniciada em 2023, Catol mantém nesse trabalho o gesto de escavar colaborações e formatos de dança que acolham o transitório, o residual e o inacabado.

 

Programação Nacional:

 

Dias Felizes

 

De Samuel Beckett, a peça retorna aos palcos em uma nova montagem, explorando, com ironia mordaz, o frágil equilíbrio entre o contentamento e o desespero. Neste clássico do século XX, a condição humana é exposta com brutalidade e sarcasmo, revelando como nos agarramos a rituais e memórias para suportar a passagem do tempo.

 

Dois Papas

 

O carismático cardeal argentino Jorge Bergoglio está decidido a pedir sua aposentadoria devido a divergências com a forma como o Papa Bento XVI tem conduzido a Igreja. No entanto, ele é surpreendido por um convite pessoal que mudará seu destino: um encontro com o próprio Papa.

 

Édipo REC

 

“Um determinado momento da vida em que surgem memórias repentinas, involuntárias e vívidas de experiências pessoais passadas. Em muitos casos, essas memórias poderosas estão intimamente ligadas a eventos traumáticos.” Esse é o conceito de Flashback, mas poderia ser sobre a vida de Édipo, não é? Então será! Vamos a Édipo REC, a tragédia à la Magiluth.”

 

Let’s Play That ou Vamos Brincar Daquilo

 

Híbrido de recital de poesia, show, jogo, aula espetáculo, debate e stand up. Um espetáculo sem quarta parede e com duração de 80 minutos em que o público é convocado várias vezes durante o espetáculo (seja cantando, dançando ou fazendo perguntas) para que participe ativamente daquela récita, tornando assim o espetáculo sempre uma reconstrução de si mesmo.

 

Meu Corpo Está Aqui

 

Espetáculo teatral baseado nas experiências pessoais de Bruno Ramos, Juliana Caldas, Pedro Henrique França atrizes e atores PCDs, em que eles próprios estão em cena falando abertamente sobre seus relacionamentos, seus corpos, seus desejos.

 

No Rastro de Catarina, Cátia de França convida Juliana Linhares

 

Cátia de França construiu uma trajetória marcante na música brasileira e, em 2024, surpreendeu com “No Rastro de Catarina”, disco indicado ao Grammy Latino – mesmo ano em que teve sua obra reconhecida como Patrimônio Imaterial do Estado da Paraíba. Em 2025 conquistou o prêmio de Artista do Ano no 8o Prêmio Profissionais da Música. Seu show, com a participação da artista potiguar Juliana Linhares, é uma celebração da força da música brasileira!

 

O Sonho Voou

 

Baseado em textos de Heiner Müller, Dostoiévski, Yehuda Amichai, Shakespeare, Bertold Brecht e Tchékhov, o espetáculo conta com a interpretação do ator Celso Frateschi e com o contrabaixista Alexandre Rosa, que estabelecem um diálogo de linguagens entre onírico e o real.

 

Deserto

 

Com direção e dramaturgia de Luiz Felipe Reis e atuação de Renato Livera — indicado ao 35º Prêmio Shell de Teatro na categoria Melhor Ator por sua atuação em DESERTO, o espetáculo é a primeira criação teatral brasileira baseada na obra e nas memórias de Bolaño. Ilumina a jornada existencial e artística do escritor chileno a fim de refletir sobre o papel do artista e da criação poética em meio à violência do mundo contemporâneo.

 

A Visita

 

Uma mulher confinada em seu pequeno apartamento recebe inesperadamente uma visita do trabalho. No esforço de justificar sua situação, entrega-se à torrente de seus pensamentos até romper com a realidade e mergulhar num transe delirante.

 

Pequeno Monstro

 

A peça adentra o universo das violências reais e simbólicas marcadas nas existências de meninos gays. O título da peça, inspirada em um conto de Caio F. Abreu, indica o estranhamento, as misérias cotidianas, mas também nos aponta caminhos de liberdade, superação e amor.

 

Por que não nós?

 

A peça é um mergulho profundo e ácido no psiquismo do que é ser homem em nossa sociedade, partindo da narrativa de três personagens sarcásticos e hilários que debatem um conceito muito atual: a masculinidade tóxica e suas consequências.

 

Sonho Elétrico

 

Uma criação da companhia brasileira de teatro. O show de uma banda. Uma tempestade que se aproxima. Os movimentos da cidade. Um homem atingido por um raio. O estado de coma. A vida latente dentro da cabeça. A memória e os sonhos. A possibilidade de acordar. O mundo aqui fora. A vida que volta. Uma nova chance. Um percurso sensível na mente de um artista entre a vida e a morte. Uma metáfora da iminência do fim e das chances de transformação que podemos ter enquanto comunidade planetária num mundo em ebulição e à beira do colapso. Um gesto poético-político para pensar, em ação, possibilidades de afirmação da vida. Com texto e direção de Marcio Abreu a partir do diálogo com a obra do escritor, capoeirista e neurocientista, Sidarta Ribeiro, em especial o livro “Sonho Manifesto: Dez exercícios urgentes de otimismo apocalíptico”.

 

Cúmplices – Transgressões de um Ricardo III

 

Narra as contradições de dois artistas que devem representar a obra de Shakespeare, Ricardo III. Uma vertiginosa viagem que percorre o texto original e “subtextos”, frutos das contradições dos atuantes em cena. Trata-se de uma denúncia das artimanhas que o poder utiliza para impor-se, um alerta aos riscos da “cumplicidade” com certos radicalismos absurdos. A obra é fruto da parceria da Malazartes (Portugal); Paulo de Castro (Recife) e PIANE (Salvador/Recife).

 

Teoria King Kong

 

É um espetáculo com uma dramaturgia não-realista, em que três atrizes buscam, por meio de suas traduções e vivências, trazer para a realidade brasileira alguns temas abordados pela escritora francesa Virginie Despentes. O espetáculo apresenta – numa espiral cheia de humor e acidez – reflexões para um possível pacto civilizatório. Protagonizam a montagem três brilhantes atrizes: Amanda Lyra, Ivy Souza e Verónica Valenttino.

 

A programação local tem os espetáculos:

 

A Canção De Assis – Cia De Teatro Menino Tambor

 

A Mulher Que Virou Bode: A História Perdida de Jurema Finamour – Rakurs

 

As Aventuras do Fusca à Vela – Grupo Ueba

 

Cabaré do Tempo – Pra Lembrar Do Futuro – Cia Rústica

 

Choque – Cia Municipal De Dança De Caxias Do Sul

 

Corpo Casulo – Coletivo Intransitivo

 

Espaço Arcabouço – Gabriel Martins

 

O Choro dos Deuses – Coletivo Teatro Da Crueldade

 

O Espantalho – Dalle Produções

 

Preta Poesia Feminina – Silvia D’arte Produções

 

Travessia – Cia Stravaganza / Cia Megamini

 

INGRESSOS

Venda pela plataforma TRI.RS

 

PROGRAMAÇÃO INTERNACIONAL:

 

INTEIRA: R$100,00

 

MEIA: R$50,00

 

INTEIRA POPULAR: R$ 40,00

 

MEIA POPULAR: R$ 20,00

 

PROGRAMAÇÃO NACIONAL

 

INTEIRA: R$ 100,00

 

MEIA: R$ 50,00

 

INTEIRA POPULAR: R$ 40,00

 

MEIA POPULAR: R$ 20,00

 

PROGRAMAÇÃO LOCAL

 

INTEIRA: R$ 50,00

 

MEIA: R$ 25,00

 

PREÇO POPULAR INTEIRA: R$40,00

 

PREÇO POPULAR MEIA: R$20,00

 

O 32º Porto Alegre em Cena – Festival Internacional de Artes Cênicas, apresentado pela Petrobras, conta com gestão cultural da Primeira Fila Produções, Patrocinio Zaffari, por meio do financiamento da Lei Federal de Incentivo à Cultura. O Festival é realizado pela Prefeitura Municipal de Porto Alegre e do Ministério da Cultura, Governo Federal – União e Reconstrução.

 

Para acompanhar todas as novidades, acesse o site oficial e as redes sociais do Porto Alegre em Cena.

 

PORTO ALEGRE EM CENA

 

Desde sua criação, em 1994, o Porto Alegre em Cena construiu uma trajetória profunda, afetiva e artística com a cidade. Ao longo de mais de três décadas, consolidou-se como uma das mais importantes plataformas das artes cênicas na América Latina, sendo responsável por trazer a Porto Alegre alguns dos nomes mais consagrados da cena nacional e internacional. Mais do que um festival, o Porto Alegre em Cena é uma plataforma artística que atravessa gerações, conecta artistas e públicos, e reafirma a potência do encontro entre arte e cidade. Muitos guardam na memória espetáculos que transformaram suas vidas – assim como a convivência nas filas para retirada de ingressos, eventos que mobilizam diferentes gerações. O Porto Alegre em Cena continua a fomentar o pensamento crítico e a troca de saberes, através das ações como espetáculos, oficinas, debates, encontros formativos, entre outros – impulsionando a vitalidade da cena artística da cidade e do país.

 

EQUIPE DA 32º EDIÇÃO DO PORTO ALEGRE EM CENA

 

Coordenação Geral

 

Luciano Alabarse

 

Coordenação de Produção

 

Cláudia D’Mutti e Letícia Vieira

 

Curadoria Programação Local

 

Adriana Jorgge (representante do DAD/ UFRGS), Angela Spiazzi, Igor Ramos e Rodrigo Marquez (representante do SATED)

 

Curadoria Ações Formativas

 

Fernando Zugno e Gabriela Munhoz

 

Direção de Produção

 

Giulia Baptista e Nina Picoli

 

Coordenação Logística

 

Maria Bastos

 

Produção Logística

 

Renata Stein

 

Coordenação de Bilheteria

 

Eva Bandeira

 

Pré-produção de Programação

 

Arthur Serpa

 

Coordenação Técnica

 

João Fraga e Maurício Moura

 

Coordenação Cenotécnica

 

Rodrigo Shalako

 

Formação de Plateia

 

Luciana Leão

 

Criadores do Projeto Reside Alegre

 

Celso Curi, Monina Bonelli, Paula de Renor e Wesley Kawaai

 

Vizinho Embaixador – Projeto Reside Alegre

 

Duda Custódio

 

Produção Reside Alegre

 

Duda Custódio, Fábio Cunha e Sandra Possani

 

Estagiária de Produção

 

Odara Pimenta

 

Identidade Visual, Design Gráfico e Site

 

Ozio Design

 

Redes Sociais

 

Dani Hil / Trevo.cc

 

Redes Sociais Reside Alegre

 

Miriã Possani

 

Gestão de Tráfego Pago

 

Lead Performance

 

Produção Administrativa

 

Franciele Ângelo Vitória e Martha Oberst

 

Coordenação de Acessibilidade / Libras

 

Ângela Russo / Para Todos Acessibilidade

 

Coordenação de Acessibilidade / Audiodescrição

 

Mimi Aragon / OVNI Acessibilidade Universal

 

Gestão de Financiamento

 

Primeira Fila Produções e Voz Cultural

 

Gestão Cultural

 

Primeira Fila Produções

 

Realização

 

Prefeitura Municipal de Porto Alegre e

 

Ministério da Cultura, Governo Federal – União e Reconstrução.

 

SERVIÇO:

 

32º Porto Alegre em Cena – 12 a 21 de setembro de 2025

 

Ingressos na plataforma TRI.RS

 

CANAIS OFICIAIS:

 

Site: https://www.portoalegreemcena.com.br

 

Instagram: Porto Alegre em Cena

Facebook: https://www.facebook.com/poaemcena