
Produção que está no top 1 da Netflix no país, exibe embarcações da Fibrafort, maior fabricante de lanchas da América Latina, em cenas de ação na água gravadas em Foz do Iguaçu e São Paulo.
Aclamada por unir ação policial e realismo, a série DNA do Crime, que se tornou um fenômeno global, retornou às telas neste mês com a segunda temporada, que já lidera o ranking das produções mais assistidas no Brasil. Inspirada em crimes reais, a série brasileira ultrapassou 6 milhões de visualizações na semana de estreia da primeira temporada na Netflix e alcançou o top 10 em mais de 70 países. Nas novas cenas de perseguição nas águas, quatro modelos da catarinense Fibrafort – estaleiro líder em volume de produção na América Latina – compõem o cenário. As gravações aconteceram em São Paulo (SP) e Foz do Iguaçu (PR) e incluem a F420 Gran Coupé, maior modelo já produzido pela marca, com 12,8 metros, além das lanchas Focker 333, 305 e 212.
“Quatro de nossas embarcações foram utilizadas nas gravações, tanto para atender às exigências de cena como servir de apoio técnico à produção. Participar desta série, que repercutiu no mundo todo, mostra a versatilidade de nossos modelos e o compromisso da marca, que completa 35 anos em 2025, além de evidenciar a força da indústria náutica brasileira no cenário audiovisual”, afirma a diretora de negócios da Fibrafort, Barbara Martendal Yamamoto.
Os modelos utilizados foram escolhidos por suas características de desempenho, estabilidade e segurança, aspectos valorizados especialmente nas sequências de ação sobre as águas.
Nova temporada já disponível
Produzida pela Paranoïd, com direção geral de Heitor Dhalia, a série DNA do Crime apresenta oito episódios inéditos. Na nova trama, o grupo comandado por Isaac (Alex Nader) ajuda o Embaixador a escapar da prisão, desafiando a polícia liderada por Suellen (Maeve Jinkings). O protagonista Benício (Rômulo Braga) enfrenta perdas pessoais enquanto o temido Sem Alma (Thomás Aquino) retorna em busca de vingança. A produção executiva é assinada por Manoel Rangel e Egisto Betti, com direção de episódios de Pedro Morelli e Felipe Vellasco.